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A personagem chave nos filmes de Jacques Tati - Monsieur Hulot, marcou gerações e continua ainda bem presente com a imagem do mimo desastrado que passava pelas mais diversas caricatas situações e que encontrava os mais estranhos personagens originando sempre situações hilariantes em sucessão de gags. Hulot foi o homem elástico muito antes de Carey ter aparecido e todos os seus filmes são de garantida gargalhada – tanto de inteligente convicção como de riso fácil em amálgama de humor.
Se nos anteriores filmes de Tati, Hulot era o centro do filme e da paródia, neste extraordinário Playtime é a cidade de Paris – uma Paris super moderna, consumista e mecanizada, que lhe toma o lugar, preenchendo-se o ecrã com milhares de pequenos hulots que servem de crítica perante a sobreposição da máquina sobre os hábitos das gentes. Este filme é uma perfeita sátira à sociedade urbana contemporânea e nele vêm vaticinadas muitas das actuais amarras e características da vida burguesa.
Leiam mais na Take n14, em http://www.take.com.pt
Se nos anteriores filmes de Tati, Hulot era o centro do filme e da paródia, neste extraordinário Playtime é a cidade de Paris – uma Paris super moderna, consumista e mecanizada, que lhe toma o lugar, preenchendo-se o ecrã com milhares de pequenos hulots que servem de crítica perante a sobreposição da máquina sobre os hábitos das gentes. Este filme é uma perfeita sátira à sociedade urbana contemporânea e nele vêm vaticinadas muitas das actuais amarras e características da vida burguesa.
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