
Pequenos pecadilhos burgueses, urbanos e mundanos escalpelizados em curto formato através de palavras competentes e com um resultado nada razoável (saímos feridos nalguns dos contos). Os contos são infalíveis e alguns tremendamente bons (bons, caramba!) e os meus preferidos são sempre o Hotel Vitória e o Escalador de Paredes. Se no segundo reconheço algo remotamente de Borges, no segundo fui surpreendido com um delírio catastrofista onde ZInk assassina um personagem que só pode ser Cunhal!
Há que ler e divagar, ser o super herói nos contos dos outros e vestir a capa escalando sonhos e atingindo memórias!
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